Descrição
Estudos têm demonstrado que a forma pela qual crianças e adolescentes lidam com situações adversas é de extrema importância para a manutenção de sua saúde física e psíquica (Raimundo & Pinto, 2006), assim como para a sua adaptação social e relações interpessoais (Dell’Aglio, 2003; Dell’Aglio & Hutz, 2002a; Dell’Aglio & Hutz, 2002b). Apesar disso, Compas e cols. (2001) afirmam que os estudos sobre coping em crianças são escassos, pois há uma tendência a acreditar que crianças não sofrem tantas tensões como os adultos.
A compreensão do coping em crianças e adolescentes envolve diversas facetas. Pesquisas têm demonstrado que fatores como sexo ou gênero, idade e personalidade exercem grande influência na escolha das estratégias. Eschenbeck, Kohlmann e Lohaus (2007) demonstram que meninos e meninas utilizam formas distintas de coping para administrar as mesmas situações de estresse. Os primeiros geralmente utilizam mais estratégias focadas no problema; em contrapartida, as meninas utilizam mais estratégias focadas na emoção.
Kochenderfer-Ladd e Skinner (2002) defendem que estratégias de coping em crianças podem ter diferentes repercussões, dependendo do contexto social e de aspectos pessoais dos indivíduos. Nesse sentido, podemos dizer que uma forma de enfrentamento ao problema pode ser bem aceita para uma menina, como manifestar suas emoções chorando, por exemplo, e ao mesmo tempo ser encarada como sinal de fraqueza para um menino. Em relação a este aspecto Câmara e Carlotto (2007) discutem o papel mediador do gênero não só em relação à escolha das estratégias de coping, mas também no que tange à influência das respostas de coping sobre o bem-estar psicológico do adolescente. Esses autores postulam que adolescentes do gênero masculino e feminino, ademais de utilizarem diferentes estratégias de enfrentamento aos problemas, também sofrem, diferentemente, as influências do uso dessas estratégias no bem-estar psicológico. (Simon Santana Diniz; Daniela S. Zanini, 2010).
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