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Grandes Autores Portugueses

35.00 20.00

Os Mestres da Literatura Portuguesa Contemporânea

 

 

 

 

 

 

 

 

Os três mais renomados autores da Literatura Portuguesa Contemporânea em 3 obras exclusivas, pessoais e inestimavelmente ricas.

Três formas distintas de escrever. Três formas deslumbrantes de perceber a Vida.

Os livros são vendidos no seu conjunto.

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Resolução Alternativa Litígios Consumo

Em caso de litígio, o Consumidor pode recorrer a uma Entidade de Resolução Alternativa de Litígios de Consumo (RALC).

Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo

Contactos:

CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo

Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

Campus de Campolide

1099 – 032 Lisboa

Tel: 213 847 484 das das 15.00h às 17.00h / 91 922 55 40

Fax: 213 845 201

E-mail: cniacc@unl.pt

Website: http://www.arbitragemdeconsumo.org

https: www.facebook.com/cniacc

Mais informações em Portal do Consumidor www.consumidor.pt

 

 

 

 

Descrição

Sobre José Saramago:
“José Saramago é o único escritor português galardoado com o Nobel de Literatura de 1998. Também ganhou, em 1995, o Prémio Camões, o mais importante prémio literário da língua portuguesa. Saramago foi considerado o responsável pelo efetivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa. A 24 de Agosto de 1985 foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada e a 3 de Dezembro de 1998 foi elevado a Grande-Colar da mesma Ordem, uma honra geralmente reservada apenas a Chefes de Estado.

O seu livro Ensaio sobre a Cegueira foi adaptado para o cinema e lançado em 2008, produzido no Japão, Brasil, Uruguai e Canadá, dirigido por Fernando Meirelles (realizador de O Fiel Jardineiro e Cidade de Deus). Também foi adaptado para o cinema o livro O Homem Duplicado, no filme de 2014 dirigido por Denis Villeneuve e protagonizado por Jake Gyllenhaal.

“Os bons e os maus resultados dos nossos ditos e obras vão-se distribuindo, supõe-se que de uma maneira bastante uniforme e equilibrada, por todos os dias do futuro, incluindo aqueles, infindáveis, em que já cá não estaremos para poder comprová-lo, para congratularmo-nos ou para pedir perdão, aliás, há quem diga que é isto a imortalidade de que tanto se fala”. (José Saramago)

 

Sobre “O Homem Duplicado”:

Tertuliano Máximo Afonso, professor de História no ensino secundário, «vive só e aborrece-se», «esteve casado e não se lembra do que o levou ao matrimónio, divorciou-se e agora não quer nem lembrar-se dos motivos por que se separou», à cadeira de História «vê-a ele desde há muito tempo como uma fadiga sem sentido e um começo sem fim». Uma noite, em casa, ao rever um filme na televisão, «levantou-se da cadeira, ajoelhou-se diante do televisor, a cara tão perto do ecrã quanto lhe permitia a visão, Sou eu, disse, e outra vez sentiu que se lhe eriçavam os pelos do corpo».

Depois desta inesperada descoberta, de um homem exatamente igual a si, Tertuliano Máximo Afonso, o que vive só e se aborrece, parte à descoberta desse outro homem.

 

Sobre José Cardoso Pires:

“Unanimemente considerado um dos maiores escritores portugueses do século XX, numa galeria onde podemos encontrar nomes como José Saramago ou António Lobo Antunes, a sua carreira literária está marcada pela inquietação e pela deambulação. Autor de dezoito livros, publicados entre 1949 e 1997, não se identifica com nenhum grupo, nem se fixa em nenhum género literário, apesar de ser considerado sobretudo como um romancista. A sua relação mais duradoura no campo literário deu-se com o movimento neo-realista português, até ao 25 de Abril de 1974, justificada com a oposição ao regime autoritário português. A inserção da sua obra no neo-realismo é, por essas razões, contraditória. Frequentou também os grupos surrealistas, no início da década de 1940. Foi influenciado pela estética de Hemingway, pela narrativa cinematográfica, o que resulta em discursos curtos e diálogos concisos”.

Sobre “De Profundis, Valsa Lenta”:

«”Memória”, “Memória Descritiva” e, daí, “Memória duma Desmemória” poderia chamar-se a este relato se o rigor científico me tolerasse um título de metáfora tão esguia e o gosto da escrita o não rejeitasse por exibicionismo fácil. Todavia, culpa minha, foi na memória ou na tragédia da memória que, com maior ou menor erro, concentrei o acidente vascular cerebral que acabo de redigir. Se esse enfocamento é aceitável do ponto de vista neurológico não sei, mas foi a experiência sofrida que mo ditou na interpretação forçosamente diletante em que a tentei descrever.» (José Cardoso Pires)

 

Sobre António Alçada Baptista:

“Nas obras de António Alçada Baptista vemos retratadas as interações afetivas e as vidas humanas, não só através da sua própria experiência, mas também tendo em conta o mundo que o rodeava. Para ele, a vida era mais importante que a escrita e é nisto que ele se foca ao escrever as suas obras. Utilizando aspetos comuns a seres humanos como a saudade da infância e convívios com/entre pessoas para que o público se identifique mais com as suas obras, mantendo-as assim sempre atuais. Foi muito influenciado por Alexandre O’Neill, um dos seus maiores amigos, e pelas viagens que foi fazendo ao longo da vida, cimentou assim valores e causas através das quais se foi expressando, sendo a liberdade um dos valores mais importantes para ele. As suas obras repartem-se por ensaios, crónicas, romances e ficção”.

Sobre “A Cor dos Dias”

“Comecei a escrevê-lo [“A Cor dos Dias”] há quatro anos e tem como base a memória. É mesmo uma espécie de ‘levantamento da memória’, que para mim sempre foi essencial. Sou um escritor da memória e não da imaginação, muito menos da abstracção.” (António Alçada Baptista)

“A Cor dos Dias” insere-se no mesmo registo de ” Pesca à Linha”(1998), tem uma “peregrinação interior”, memórias do (seu) tempo (e Alçada Baptista conheceu meio mundo, geográfico, já que era um amante das viagens, e da literatura, das artes, da política, ele que editou do que melhor se publicava em Portugal”.

 

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